sexta-feira, 30 de julho de 2010
Só para Informar
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Curtinhas - A Culpa é da Tecnologia
Uma ligação não atendida então? É o suficiente para me fazer pirar! Número restrito me deixa zonza. E toda essa ansiedade tem que dar em alguma coisa, e adivinhem só? Me leva a comer besteiras...
Deve ser por isso que detonei um barrão de Laka em quatro dias. Isso aí. Agora tudo ficou mais claro! A minha gula é totalmente por culpa da T-E-C-N-O-L-O-G-I-A !!!
*Teoria desenvolvida ao detonar um Mc-Podrão!
sábado, 24 de julho de 2010
Nudez Emocional - Alain de Botton
Curtinhas do Dançando
In love
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Resultado do Teste de Autoconhecimento
Curtinhas do Dançando
sábado, 17 de julho de 2010
Um causa, duas sentenças
Hoje fui ao supermercado comprar algumas coisas para organizar um lanche amanhã. Como, após as compras iria a um compromisso e só retornaria para casa a noite, sai de casa com meu agasalho (lê-se casaco, cachecol soltinho no pescoço, calça e tênis), bem "iverno-tá-frio-pacas". Porém, apesar da fina chuva que caia, não estava tão frio assim.
Beijos.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
E-mail Recebido - E-mail Respondido
E o segredo era isso aqui. Seu blog. Fiquei pensando "se ela não me conta, é porque deve ter muito de mim por lá". Isso me instigou ainda mais a procurar. Fui ao bom e velho google. Tentei alguns títulos feminista (lembrei da sua descrição pra ele "mulherzinha"), mas não achei nada! Estava sem criatividade para procurar. Então resolvi dar uma olhada no seu orkut, olhei suas listas de comunidades, e nada. Até que reparei no seu perfil, e estava lá "Dançando Para Não Dançar". Cliquei muito entusiasmado.
Fiquei surpreso com o número de textos que você já postou (acabei de aprender este termo). Eu achei não passaria de dez. Na verdade eu queria matar minha curiosidade e me encontrar por lá. Então resolvi ler os textos a partir da época que nos conhecemos até os mais atuais. E li todos. Poxa Bruna, não me vi em nenhum. E isso foi decepcionante. Eu te vi em todos, alias, te vi mais nos textos que pessoalmente. Deu até pra entender algumas atitudes suas.
Eu só passei para dizer que agora você ganhou um leitor. E eu espero um dia me ver nos seus "posts".
Saudades.
Juízo.
Beijos.
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Olá. Realmente há muito tempo não conversamos (por nenhum meio de comunicação). Grande foi a surpresa ao ver um e-mail seu. Nunca enviou nenhum. Que surpresa saber que você ainda tinha essa curiosidade com o blog. Bastava pedir e eu enviaria o endereço para você. O mistério era só para alimentar sua curiosidade que é enorme. Outra surpresa é saber que me subestimava. Quanto aos textos e você estar neles, talvez não tenha lido com atenção, pois você está em muitos deles sim! Só que a minha perspectiva é muito diferente da sua. Certamente os caras mais ridículos que já descrevi no blog foram baseados em você. O fato é que você esperava algum conto apaixonante cujo nome do bendito fosse o seu, algum poema cujos detalhes físicos e morais se enquadrassem com você. Sinto informar que, meu ponto de vista a seu respeito não é tão belo assim.
Obrigada pela visita! Volte mais vezes. Como você mesmo disse "é mais fácil me ver aqui do que pessoalmente". Sim, aqui eu não preciso me passar por boa moça! Aqui eu não preciso fingir que você é "o cara". Ah, e agora você tem um texto sobre você (e tem uma música para você). Seu e-mail acabou de ve virar um texto no blog.
Beijos.
Juízo.
Saudades.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Apaguem as luzes: Quero ver com os olhos da alma
Em princípio, parece um contra-senso que alguém peça: “apaguem as luzes; quero ver!”
No entanto, vale a pena acompanhar com atenção os argumentos do pensador que a escreveu, para entender que luzes são essas que, apagadas, podem favorecer a nossa visão. A mensagem foi escrita por um ilustre professor, e diz o seguinte:
A beleza da consciência não costuma se mostrar no clarão das luzes que brotam do calor dos acontecimentos.
Assim como os olhos exigem alguma proteção para olhar diretamente em direção ao sol, nossa razão pede a proteção do tempo para poder contemplar com serenidade a verdade em todo o seu esplendor.
É preciso distanciar-se dos fatos, das experiências vividas, para finalmente poder-se contemplar a beleza da verdade.
O tempo é o único colírio capaz de limpar os olhos da nossa razão, com os quais realmente enxergamos.
É mister despir-se das ilusões, miragens que não ocorrem apenas para os perdidos nos desertos de areia.
É essencial livrar-se dos falsos valores que levam a julgamentos igualmente falsos; abandonar tolas crendices filhas da angústia e do medo do desconhecido.
Existe ainda o perigo do deslumbre que cega a mente e ilude nossa capacidade de julgar; a vaidade tola e a megalomania, caminhos que levam a bezerros de ouro, à paixão pela conquista do poder pelo poder, ou como forma de submeter o próximo.
Nossos olhos, muitas vezes, emprestam lentes de narciso, capazes de distorcer nossa real imagem e os julgamentos que fazemos dos nossos atos.
Só o tempo permite àqueles que dele fazem bom uso, cultivando o saber e examinando a vida em profundidade, perceber as coisas realmente importantes e belas.
Nós humanos, como as flores, os pássaros e tudo que é vivo, temos um ciclo que se inicia com o nascimento, prossegue com o florescer da maturidade e termina com a morte.
Morremos todos, sem a beleza ou o vigor físico; de nada adiantam nossas conquistas terrestres, todas são fugazes.
Se algo for eterno, será apenas a consciência que adquirimos neste viver.
Esse enorme mistério da vida e da morte é o mais tranqüilo, límpido e belo espetáculo ao qual nenhum outro se compara, mas que só pode ser observado e compreendido com o tempo, com o passar do tempo; esse é um privilégio reservado aos que usaram bem seu tempo de vida.
É contraditório, mas é preciso morrer para se entender e vislumbrar toda a beleza da vida.
Daí, talvez, a sabedoria popular do velho ditado que diz: “neste mundo, quem mais olha menos vê, quem não morre não vê Cristo”.
Acredito que, no ditado popular, a palavra Cristo significa “ter consciência do processo da vida”.
Se fôssemos capazes de menores ilusões e maior consciência, certamente seríamos muito mais felizes.
Teríamos maior prazer no trabalho, trataríamos o próximo com mais amor e respeito; seríamos mesmo capazes de amá-lo, não por nossos interesses, mas sim por ele mesmo.
Não teríamos a maioria das nossas preocupações, dormiríamos melhor, administraríamos melhor nossas energias e não permitiríamos que tolas fantasias e angústias desnecessárias se apossassem de nosso ser.
Viveríamos em paz, teríamos mais tempo para as crianças, as flores e os pássaros.
Não necessitaríamos (o ser humano) do consumo de drogas ou de bens supérfluos, usaríamos nosso tempo e nossa energia para coisas muito mais prazerosas; pensar e examinar a vida, livrar-nos de falsos valores, fantasias e miragens, encontrar a essência da vida, ver com os olhos da alma.
Pense nisso!
Apague as luzes, dilate as pupilas da alma, e veja.
Professor Oriovisto Guimarães, Reitor do Centro Universitário Positivo – UNICENP
domingo, 4 de julho de 2010
Tudo Acontece Numa Viagem de Ônibus IV (final)
No post anterior:
(...)O senhor poderia me ajudar a pegar um ônibus? É que perdi meu dinheiro e só tenho R$ 0,45 agora (mostrando as moedas para ele). (...)
(...)Quando enfim, o pesadelo parecia ter acabo, resolvi ligar para alguém! Liguei para Andressa contando o ocorrido, meio sem voz e com a cara inchada, tentei explicar o desastre da tarde! Isso já passava das 18h30. Foi então que ela me lembrou: Bruna, por que você não me ligou? Ou então ligasse para Fernanda que trabalha na FIOCRUZ (muito perto de onde eu estava).
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O tempo que levei para chegar ao prédio onde trabalhava foi o suficiente para me recuperar do susto, mas não para meu rosto voltar ao normal! Estava muito inchado, poxa, foram 120minutos de choro e desespero!
Quando acordei de verdade já estava quase chegando a Campo Grande. O ônibus estava quase que completamente vazio. Fiquei ali meio sonolenta tentando me situar, até que numa olhada rápida para o lado avistei uma carteira embaixo do banco na outra fileira!
Mudei de banco e peguei a carteira! Olhei em volta e as poucas pessoas que havia ali estavam sentadas do meio para trás do ônibus. Então, abri a carteira e fui direto na identidade conferir a foto. Vi que era de uma pessoa jovem. Olhei em volta novamente e não vi ninguém parecido! Guardei a carteira! É estranho achar algo que de repente pode ser valioso! Parece que foi roubado e não achado! A sensação é muito esquisita!
Mas, tudo bem. Já estavamos chegando ao terminal e me ocorreu de deixar a carteira com o despachante da linha. Desisti da ideia quando lembrei que o dono poderia nunca mais achar seus documentos. Mesmo assim, ao descer do ônibus, perguntei ao despachante o que eles faziam com as coisas encontradas nos carros, e ele informou que eram encaminhadas a garagem e que seria só ir lá buscar! Ok. Como eu acho aquele pessoal da rodoviária meio esquisito, resolvi levar a carteira comigo.
Quando cheguei em casa fui correndo dar uma conferida no "meu achado". Fiquei muito curiosa, principalmente por nunca ter encontrado nada na rua! Então pensei: só preciso achar um número de telefone para identificar o dono e devolver!
Na carteira havia alguns cartões , papéis, um pouco de dinheiro, os documentos, um crachá e só! Não encontrei nenhum telefone! Fiquei pensando como poderia ter tantos papéis e nenhum número! Nenhum cartão pessoal com telefone, nada! Então tive que fuçar mais a fundo! Comecei a ler todos os papeizinhos que encontrei! E pasmem, fui achar um telefone escrito a lápis num extrato de banco velho! Ah, e não tinha nome para identificar o telefone!
E assim foi! Na segunda ele me ligou marcando um horário para passar lá no meu trabalho e buscar suas coisas. Acabei descobrindo que esta foi a terceira vez que perdia a carteira! E que ele desceu bem pouco tempo antes de eu achar a bendita!
Ele ficou bastante agradecido e ficou de voltar para me agradecer (uhum). E voltou. Alguns dias depois me levou uma lembrança que tenho até hoje. E ganhei um amigo que tenho até hoje também!
É engraçado que não sabemos onde vamos encontrar coisas e pessoas! É sempre da forma mais inusitada. Num mesmo dia que perdi meu dinheiro (que não era lá grandes coisas) e passei algumas horas de terror (para mim foi isso), eu encontrei algo que estava perdido! E ganhei um ótimo amigo (que já foi um pouquinho mais que isso).
Definitivamente não sabemos de nada nesse mundo!
Leia Também
Tudo Acontece Numa Viagem de Ônibus I
Tudo Acontece Numa Viagem de Ônibus II
Tudo Acontece Numa Viagem de Ônibus III
Tudo Acontece Numa Viagem de Ônibus IV
sábado, 3 de julho de 2010
Tudo Acontece Numa Viagem de ônibus IV
Da Série Tudo Acontece Numa Viagem de Ônibus.
Sai do trabalho por volta das 15h, pois foi o horário que ligaram informando que poderia ir buscar o dindin. Fui correndo, afinal de contas ainda tinha que pegar um ônibus para ir receber, outro para chegar ao banco e ainda voltar ao trabalho! Beleza, sai sem bolsa, só com dinheiro de passagem e celular para facilitar a entrada no banco!
Peguei o cheque ligeiro! Voei para o banco e cheguei por volta de 16h03. Que legal. Portas fechadas! Bacana isso! Implorei ao guardinha para me deixar subir, mas ele não cedeu! Liguei para um amigo que é gerente da mesma rede de bancos que eu era cliente, mas ele não conhecia o gerente da agência Botafogo. Ok.
Respirei fundo! Sexta-feira né, todo mundo a mil! Para todas as contas, serão só dois dias de atraso, não é o fim do mundo! Mas era irritante, ter todo aquele dindin e não poder usar! Ok. Guardei o cheque e fui para o ponto de ônibus, ultra irritada. Esperando meu bus, enfiei a mão no bolso para separar logo o dinheiro da passagem e...ops! CADÊ O DINHEIRO? Comecei a fuçar todos os bolsos! E nada! Só cheque, umas moedas e o celular! Como assim? E agora?!
Sentei no banco do ponto e comecei a pensar nas hipóteses, ainda era cedo, por volta das 16h20 então eu poderia: pedir carona, pedir carona, pedir dindin no ponto de ônibus? Ah meu Deus, e agora? Meu olhos começaram a marejar, a garganta foi apertando, o ar...cadê o ar?!
Gente, é uma agonia sem tamanho! Pensei na distância entre Botafogo e o Centro da Cidade e qual seria a possibilidade de ir andando! Mas, quando olhei para os meus pés e para o salto que escolhi naquela sexta-feira, desisti da ideia. E eu comecei a chorar! Chorar e chorar, sem parar! Mas chorava muito!
Contei as moedas e tinha apenas R$ 0,45. A passagem era R$ 2,00 (confesso que não lembro o preço, mas acho que era esse). Fiquei ali sentada tentando imaginar aonde foi parar o dinheiro que coloquei no bolso! Não sei, mas devo ter perdido nesse tira e bota cheque e celular no bolso! E tudo isso sem parar de chorar! Cada vez que eu lembrava de como estava distante, sozinha e dura, começa a chorar de novo! Eu chorei tanto que meu rosto inchou, ficou vermelho e a cabeça começou a doer de tanto fungar o nariz!
Num breve momento que parei de chorar, percebi a presença de um despachante de ônibus, então tive uma ideia, vou pedir para ele me colocar num ônibus! Mas poxa, como pedir para me deixar entrar de graça, estou toda arrumada, no salto e dura? E fiquei ali em pé e chorando perto do despachante!
Neste momento, uma menina que deveria ter uns 11 anos de idade veio me oferecer bananada! Eu olhei pra ela e mandei: ah poxa, se eu tivesse dinheiro para bananada...não tenho nem para ir embora! Estou aqui dura e precisando ir para casa! Ela ficou me olhando sem entender e chamou outra menina que também vendia doces! Juro que pensei "é agora que vou perder meus R$ 0,45". Mas ela apenas comentou "a tia está chorando", e ficou me olhando espantada e de longe! Juro também que pensei em me aliar a ela, vender doce no sinal até juntas os R$ 2,00 e ir para casa, mas não daria certo! Desisti da ideia e comecei a chorar de novo!
O tempo passou, deu 18h e eu ainda estava no mesmo lugar e chorando. O pior de tudo é que em quase duas horas que estive ali me acabando em lágrimas não teve Um cidadão para me socorrer! Ninguém para procurar saber se eu precisava de alguma coisa ou quem sabe era uma louca fugitiva, sei lá! Nada. Ninguém. Só as crianças que vendiam doce!
Foi então, que com voz embargada me cheguei ao despachante e mandei: O senhor poderia me ajudar a pegar um ônibus? É que perdi meu dinheiro e só tenho R$ 0,45 agora (mostrando as moedas para ele). Ele me olhou de cima a baixo, meteu a mão no bolso e catou um montão de moedas e me deu a continha para a passagem! Agradeci e me enfiei no primeiro ônibus que passou!
Quando enfim, o pesadelo parecia ter acabo, resolvi ligar para alguém! Liguei para Andressa contando o ocorrido, meio sem voz e com a cara inchada, tentei explicar o desastre da tarde! Isso já passava das 18h30. Foi então que ela me lembrou: Bruna, por que você não me ligou? Ou então ligasse para Fernanda que trabalha na FIOCRUZ (muito perto de onde eu estava).
Entenderam? Eu fiquei ali sofrendo por duas horas por pura falta de cabeça, memória, calma e foco! Droga, tinha duas pessoas para me socorrer e não pedi ajuda a nenhuma delas! Como o desespero cega a gente não é? Poderia ter ido andando até o trabalho da Fernanda que ficava a uns 500m, no máximo, de onde eu estava. Mas fiquei tão transtornada que não lembrei de nada!
(Continua)
Tudo Acontece Numa Viagem de Ônibus I
Tudo Acontece Numa Viagem de Ônibus II
Tudo Acontece Numa Viagem de Ônibus III
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Carta ao Passado
Mente vazia nos faz pensar em cada coisa e lembrar de alguns acontecimentos dignos de serem esquecidos! Porém, resolvi compartilhar!
Estive pensando: Todo mundo gostaria de estar no futuro para ver o que aconteceu, ou voltar ao passado e mudar alguma coisa, mas eu queria ir lá no passado e dizer algumas coisas, não mudaria nada, seria apenas assim mandar uma carta, um telegrama, uma mensagem, quem sabe. Apenas um aviso!
Bem, a(s) minha(s) carta(s) seria(m) assim:
*Alguns nomes são ficticios.
Tia que sempre me dá os presentes mais toscos do mundo e que tem os filhos que ganham os melhores presentes: humildade é disciplina! Quem diria em? Seus filhos sempre foram toscos, e continuaram toscos!
Sandrinha, loirinha bonitinha, sinto lhe contar, mas os filhos virão antes do esperado e tudo o que é valorizado agora, você me entende, descerá pelo ralo. Por tanto, foco amiga! Foco.
Banda do segundo grau, poxa vocês precisam fazer sucesso ou teremos que aguentar uma galera que se diz "emo", bandas chamadas NX Zero, Strike, Cine, entre outras! Poxa, eu torço por vocês, façam sucesso!
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Estas seriam algumas cartas que mandaria! Agora meu ocorreu: "o que será que mandariam pra mim? Larga de ser chata?" (ri alto agora). Que seja!
Encontro Marcado III - Final
--->>>> ELA É VIRGEM. DEVE TER + DE 30 ANOS.NÃO, MAIS DE 35 COM CERTEZA…CARACA. O CARA DEVE TER FICADO CHOCADO E EU TO PASSANDO MAL DE TANTO RIR, POR DENTRO <<<----- . . . Para piorar tudo ela queria namorar, ele não! Só pra variar! Se bem que ela não disse se falou sobre isso com ele, também, primeiro encontro meio as escuras, seria papo brabeira…mas também ele já foi para o fight e isso é brabeira. . . .
Sabe tudo isso me fez pensar muito, afinal de contas ela é mais uma para o clube das que "se-empolgaram-com-algo-que-não-aconteceu". Parabéns Elisa, bem vinda ao clube!
O fato é que ele veio de longe (creio que não foi para conhecê-la) e combinou esse encontro por um motivo. Acompanhe o raciocínio:
Todo homem quer ter um momento de "eu sou importante para alguém ou por algum motivo" e quer, no caso dele externar isso na Cidade Maravilhosa, com alguém que possa lhe fazer companhia. Não poderia ser alguém contratado porque não teria graça e nem segurança. Mas ter uma carinha nova para degustar não seria perfeito? Novas histórias, novos perfumes...
Então o "bonito" aliou a fome com a vontade de comer. Enquanto ela vai de encontro ao homem da sua vida, ele vai encontrar o passa tempo da sua viagem (que não é nenhuma tribala), pior o passa tempo da sua vida ridícula, monótona e vazia. Hoje ela choraminga com as amigas ao passo que aumenta o seu colesterol e sua pressão arterial em meio aos Mcs besteiras que come. E ele? Bem, aumenta a pança com o chopp gelado e cansa a língua contando suas aventuras ou desventuras com a virgem de 40 anos!
...
De tudo isso nasceu O POÇO DOS DESEJOS
Achei um poço dos desejos
Nele joguei todas as minhas moedas
Que grande poço dos desejos
Nele minhas moedas se perderam
Talvez não tenha sido o suficiente
Voltei ao poço dos desejos
Com uma caixa cheia de moedas
Joguei uma a uma com calma e atenção
Para cair no lugar certo
Esperei.Esperei. E nada
Voltei ao poço dos desejos
Fiquei pobre só para comprar todas as moedas possíveis
Joguei um conteiner de moedas lá dentro
Esperei. Esperei. E nada.
Até que voltei ao poço
Não havia mais moedas para jogar
Então chorei. Minhas lágrimas molharam o chão
Só assim olhei para baixo e vi
Uma placa com letras de bula que diziam:
POÇO QUEBRADO. POÇO FURADO. POÇO SEM FUNDO.INÚTIL.
...
Então pessoal, chega de jogar moedinhas fora no poço inútil? Pense que sua moeda é seu tempo! Ele pode até não acabar, mas passa e voando!